Mais uma leitura para o Clube dos Clássicos Vivos. Deste vez decidimos ler Nana. Gostei do inicio do livro, pois não conhecia nada sobre a história e não sabia que Nana era uma prostituta. Já sabia que antigamente o corpo gordo é que era sinonimo de beleza, mas ouvir as descrições do autor foi muito estranho. Nana é actriz mas o que realmente lhe dá fama é o seu corpo, o que faz com que tenha muitos admiradores e amantes que pagam as suas contas.
A personagem que eu gostei mais foi empregada principal de Nana que a ajuda e tenta colocar-lhe juízo na cabeça. É ela também que organiza a entrada e saídas de homens naquela casa.
A história também fala sobre violência doméstica e sobre aparências.Tirando a forma do corpo da mulher, o resto é bastante actual. A partir do meio do livro perdi o interesse na história mas é um óptimo retrato da época.
Autor: Émile Zola
Avaliação: ✰✰
Nº de páginas: 392
Tempo de leitura: Toda uma quarentena
Acompanhem o Facebook e o Instagram.
Boas leituras,
Guerra dos Livros
Sem comentários:
Enviar um comentário