Ler este livro foi uma autêntica aventura. Decidi ler este livro para o Clube dos Clássicos Vivos, por isso foi à biblioteca de Belém buscar o primeiro livro e gostei. Eu já conhecia a história e por isso o inicio foi mais fácil. De seguida eu fui entregar o primeiro livro e trouxe o segundo. Esse já foi mais difícil de ler. Demorei mais tempo mas não desiste, só que quando cheguei ao fim percebi que não era o final da história e fui procurar no site das bibliotecas de Lisboa se havia outro livro. Não havia. Fui à biblioteca de Almada requisitar a versão com 900 páginas. No fim, consegui ir ao encontro com o livro lido.
Para mim O Conde de Monte Cristo é parecido com os Maias na medida que existe várias sociedades que são analisadas pelos jantares e formas de vestir. Obviamente que sendo um clássico é normal existir esses essa critica literária.
Eu adorei o inicio apesar de ser triste: Edmond é preso injustamente e sem saber o motivo. Na prisão conhece o prisioneiro do lado da sua cela, um velho que diz que tem uma imensa fortuna. Eles conseguem contruir um túnel e planeiam uma fuga. No entanto, só Edmond é que consegue escapar e ele fica desolado ao saber que Mercedes, a sua noiva, se casou com outro. Ele esteve 16 anos preso, é normal que muita coisa tivesse mudado. É nessa altura que ele tem conhecimento de quem o incriminou e transforma-se em Conde de Monte Cristo, num abade e em Simbad para preparar e executar a sua vingança.
Ele consegue descobrir a fortuna do seu amigo e o livro começa a entrar na parte que eu comecei a me perder. São muitas personagens e todas têm muitas ligações.
Gostei da leitura mas o final não foi o que eu estava à espera.
Autor: Alexandre Dumas
Avaliação: ✰✰✰
Nº de páginas: perdi a conta
Tempo de leitura: 1 mês e tal
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Boas leituras,
Guerra dos Livros
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